Palabras clave
Profesores
Nueva Escuela Secundaria
TDICDigital Competence
Teachers
NMS
TDIC
Cómo citar
Resumen
Este estudio buscó comprender las competencias digitales de los profesores que enseñan en la Nueva Escuela Secundaria (NES) en escuelas públicas de la ciudad de São Paulo. Se organizó en tres partes: inicialmente, se problematizaron diferentes significados sociales y políticos en las escuelas. Para ello, se presentó una breve reseña histórica de la educación en Brasil y de los cambios provocados por la Nueva Escuela Secundaria. El segundo movimiento discutió la implementación de la Nueva Enseñanza Secundaria y sus implicaciones para el desarrollo de las Competencias Digitales de los profesores. Se abordaron aspectos como la flexibilidad curricular, la organización por áreas de conocimiento y las posibilidades de integración de las tecnologías digitales en el proceso educativo. En el tercer movimiento, se cuestiona la competencia digital de los profesores brasileños de educación básica frente a las TDICs, Nueva Escuela Secundaria y el evento Covid-19. Se realizó un estudio no experimental, exploratorio, descriptivo y se utilizaron como instrumentos dos cuestionarios electrónicos idénticos, el primero al inicio de la pandemia y el segundo 30 meses después. La recogida de datos se basó en una tabla de evaluación dividida en tres Áreas de Competencia Digital Docente, concretamente se investigaron las siguientes áreas: a) Pedagógica; b) - Ciudadanía Digital; c) Desarrollo Profesional. Por lo tanto, los resultados de esta investigación no solo revelan la fragilidad de las Competencias Digitales Docentes en el contexto del Nueva Escuela Secundaria Brasileña, sino que también resaltan la necesidad de una formación docente que capacite, cuestione y construya en la escuela un proceso de enseñanza/aprendizaje más humanizado y emancipador. El panorama construido en este trabajo tiene la pretensión de apoyar a educadores y gestores públicos y privados para enfrentar los desafíos y oportunidades presentados por la educación en el Siglo XXI.
Referencias
ACNUDH - Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos. (2021).
General comment No. 25 on children’s rights in relation to the digital environment. Recuperado de https://www.ohchr.org/en/documents/general-comments-and-recommendations/general-comment-no-25-2021-childrens-rights-relation
Adrião, T. (2014). Pesquisa qualitativa em educação: A complexidade da realidade. São Paulo: Cortez.
Arroyo, M. G. (2013). Currículo, território em disputa. Petrópolis: Vozes.
Barbosa, J. A. (2013). A filosofia da tecnologia na formação de professores. In: Filosofia da Educação: Novas Perspectivas (pp. 134-152). Editora Educação.
Bianchi, Cintia Santos Tolosa. (2023). Panorama das competências digitais dos professores no Novo Ensino Médio em escolas públicas de São Paulo: um estudo sobre o desenvolvimento docente diante das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) Recuperado de: https://repositorio.pucsp.br/handle/handle/39674
Borba, M., et al. (2020). Práticas pedagógicas no ensino remoto: Um levantamento entre professores do ensino médio. Revista Brasileira de Educação Online, 25(2), 78-95.
Brasil. Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Altera as Leis nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e 11.494, de 20 de junho 2007. Diário Oficial da União, Brasília, 17 de fevereiro de 2017.
Buckingham, David. (2003). Media education: Literacy, learning and contemporary culture. Polity Press.
Buckinghan, David. (2003). Media education: Literacy, learning and contemporary culture. Polity Press.
Caiado, R. G. (2011). A história da implementação de tecnologias na educação: Reflexões sobre as experiências brasileiras. Revista Brasileira de Educação Digital, 20(4), 321- 338.
Carvalho, A. M. (2022). Abordagens contemporâneas do currículo. Penso.
Castells, Manuel. (2014). Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet. Paz e Terra.
Castells, M. (1999). A era da informação: Economia, sociedade e cultura (Vol. 1). Paz e Terra.
CDET Lagoas. (2023). Reflexões sobre a prática curricular. Ministério da Educação. Paz e Terra.
Coll, C., & Monereo, C. (2010). Psicologia da educação virtual: Aprendizagem e ensino em ambientes virtuais. Artmed.
De Lemos Pinheiro, et al. (2023). Adaptação curricular para o ensino remoto: Exemplos e reflexões. Tecnologia e Educação, 10(1), 45-62.
Ferreti, J. (2018). Educação de jovens e adultos: da alfabetização à continuidade de estudos. Cortez.
Garcia, Laura Valentina Ruiz. (2023). “#selfie#anaymia#anaymialife; cuerpos entre etiquetas Pro-Ana, Pro-Mia en Instagram”: Generación de espacios digitales, orientados al favorecimiento de conductas alimentarias no adecuadas. Tese de Doutorado. Universidad del Rosario Bogotá-Colombia.
Gerardi, A. J. (2010). Implementación de tecnologías en la educación en Brasil: Dificultades e incongruencias. Educación y Tecnología, 8(2), 112-129.
Gil, A. C., & dos Reis Neto, A. C. (2020). Survey de experiência como pesquisa qualitativa básica em administração. Ciencias da Administraçao, 22(56), 125-137.
Jenkins, Henry. (2008). Cultura da Convergência: a colisão entre os velhos e novos meios de comunicação. Aleph.
Kenski, V. M. (2010). Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação. Campinas: Papirus.
Kopenawa, D.; Albert, B. (2015). A queda do céu: palavras de um xamã yanomami. Companhia das Letras. Loyola.
Manfré, G. (2009). Formação de professores para o uso de tecnologias: Uma abordagem crítica. Revista de Educação Digital, 15(3), 45-62.
Moran, J. M. (2015). Mudando a educação com tecnologias. Papirus.
Moreira, A. F., & Tomaz T. da Silva. (1994). Currículo: Questões atuais. Cortez.
Moore, J. L., & Young, B. J. (2001). Curricular integration in the information age. Journal of Educational Technology Systems, 29(1), 93-112.
Pérez Tornero, José Manuel. (2017). Media Literacy and New Humanism. Barcelona: UNESCO.
Pérez Tornero, José Manuel. (2017). La competencia mediática y digital como forma de empoderamiento social. Gedisa.
Rheingold, Howard. (2002). Smart mobs: A próxima revolução social. Record.
Scharber, C.; Lehmann, T. (2017). Evaluating teachers’ digital competences: Insights from a rubric development process. Journal of Technology and Teacher Education, 25 (2), p. 203-227.
Saviani, D. (2007). Educação: Do senso comum à consciência filosófica. Editora Autores Associados.
Selles, S. M. (2018). Participação dos professores e o discurso dos especialistas. Editora UFPR.
Silva, M. R. da. (2018). A BNCC e o ensino médio: o resgate de um empoeirado discurso. Educação em Revista. Belo Horizonte, v. 34.
Soares, I. de O. (2018). Educomunicação, paradigma indispensável à renovação curricular no ensino básico no Brasil. Comunicação & Educação, 23(1), 7-24. Recuperado de https://www.revistas.usp.br/comueduc/article/view/144832/140322
Tarlau, R.; Moeller, J. (2020). Philanthropy as consensus-building in education policy: Exploring The CZI Initiative in California. In Education, Philanthropy, and Public Policy: Foundations and Public good, Routledge, p. 551-573.
Unesco. (2020). Educação para a Cidadania Global. Unesco.
Van Dijck, José & Poell, Thomas. (2013). Understanding Social Media Logic. Media and Communication, 1(1), p. 2-14.
Vieira Pinto, Á. (2005). Desenvolvimento e apropriação crítica das tecnologias. Editora Moderna.
Williamson, Ben. (2018). Big data en educación: el futuro digital del aprendizaje, la política y la práctica. Morata.
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.